Selecionam-se Pessoas Disruptivas

Opinião

Albano Mayer

Albano Mayer

Administrador de Empresas, Empresário, Consultor e Assessor de Gestão

Entusiasta do tema liderança

Selecionam-se Pessoas Disruptivas

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Esta seria uma boa chamada para empregos no momento em que vivemos. Não faz muito tempo esse termo era pouco conhecido, mas agora nos deparamos constantemente com ele.
O que é ser disruptivo? A palavra é um adjetivo, significa: “que tem capacidade para romper ou alterar, interrupção do curso normal de um processo”. Diariamente, podemos identificar nossas relações com diversas atividades disruptivas, por exemplo: qual foi a última vez que você usou IFood, Instagram, Netflix, Spotfy ou Whatsapp? Quando foi pessoalmente ao banco? Quando pediu um Uber? Estes são alguns exemplos da disrupção inserida nas nossas vidas. Nascem de ideias individuais e se consagram por necessidades coletivas.
É importante lembrar que podemos ser disruptivos em todos os locais. Podemos ser disruptivos na nossa área de trabalho, nos nossos processos, na nossa comunidade e até mesmo na nossa vida! Cabe primeiramente entendermos a importância de termos que assumir este comportamento de forma positiva.
Gosto de me lembrar com nostalgia de quando comecei a trabalhar em gestão em 1992. As empresas buscavam pessoas que “quebrassem paradigmas”, tivessem a capacidade de ver as coisas de forma diferente, estar prontas para o novo. Seriam estas chamadas de disruptivas?
Mas tenho uma reflexão que preciso trazer: as nossas organizações, os nossos líderes estão preparados para identificar, selecionar e contratar os disruptivos? Nossos colegas estão preparados para aceitar pessoas com este adjetivo? Temos um ambiente de trabalho que vai ampliar e aproveitar a disrupção ou vamos colocá-los em uma sala até que desistam da sua inquietude?
Pois bem, o momento que vivemos é de intensa evolução, um “tsunami tecnológico”. Se não estamos preparados para os disruptivos, nos preparemos, mudemos o nosso modelo mental, teremos que romper os nossos paradigmas. Mas se não somos disruptivos, nos tornemos. Insiram a disrupção como um objetivo de aprendizado nas suas vidas, e se vale uma última afirmação, transformem-se em “pessoas disruptivas”, pois, para esses, HÁ VAGAS!

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