Professora da Ufpel esclarece novas etapas da pesquisa sobre o coronavírus no estado

Mapeamento da covid-19

Professora da Ufpel esclarece novas etapas da pesquisa sobre o coronavírus no estado

Estudo será estendido para todo o país. No RS, próxima etapa ocorre entre os dias 25 e 27 de abril

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Professora da Ufpel esclarece novas etapas da pesquisa sobre o coronavírus no estado
Epidemiologista participou de entrevista na manhã desta quarta-feira. Créditos: Divulgação/Ufpel
Estado
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A Universidade Federal de Pelotas (Ufpel) comanda uma pesquisa estadual para entender o avanço e o comportamento do coronavírus no estado. Estendido a todo o país, o estudo permitirá um cálculo do índice de contágio do vírus em escala nacional. A professora de epidemiologia da Ufpel, Mariângela Freitas da Silveira, que participa da pesquisa, concedeu entrevista ao programa A Hora Bom Dia, da Rádio A Hora 102.9.

No próximo fim de semana, entre os dias 25 e 27 de abril, uma nova etapa será realizada nas cidades Porto Alegre, Canoas, Santa Maria, Caxias do Sul, Santa Cruz do Sul, Ijuí, Passo Fundo, Uruguaiana e Pelotas. Os agentes da pesquisa estarão acompanhados da vigilância epidemiológica dos municípios e guarda municipal. “Mesmo no período de isolamento, é importante que as pessoas participem da pesquisa para coletarmos o maior número de dados possíveis”, explica.

Conforme Mariângela, a universidade conta com institutos parceiros para aplicação dos questionários e dos testes rápidos de covid-19. “As orientações e o planejamento são realizados online. O restante precisa ser feito presencialmente”, esclarece.

A primeira etapa da pesquisa ajudou a mapear em quais regiões vírus está presente. Os resultados da segunda etapa, de acordo com Mariângela, auxiliarão na verificação de quanto os métodos de isolamento e paralisação do comércio foram eficazes.

Para Mariângela, o maior valor da pesquisa será apresentar o mapeamento do vírus no estado e qual o comportamento de disseminação dele. “Vamos repetir a pesquisa a cada 15 dias para termos dados cada vez mais seguros”, explica.

Confira a entrevista na íntegra:

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